No fim da tarde, quando os últimos raios estão sumindo
No fim da tarde, quando a noite vem a reinar
A criança inocente ouve teu nome, de onde vem....
Quem sabe!
Ela procura e procura, enfim, acha uma criatura
Corpo de homem, maltratado e machucado
Teus olhos vermelhos como samgue miram a criança
De tua boca, uma rouca voz suplic:
" Não tenha medo de mim,
Estou em teus pesadelos, sim
Estou em teu sofrimento, sim
Mas mostro-te rostos que o amam"
A criança se vira, o medo em teus olhos
Aquela criatura falara com ela!
Teus olhos miram então um profundo azul
Corpo de homen, olhos de céu e mar
Mirando aqueles olhos a criança flutua em bons momentos
Sorri como se só existisse aquilo e todos lá a amassem.
Um choro tira-lhe a atenção
Em tua mente agora transborda a tristeza
As pessoas a tua volta não são nem metade de antes
Mas ela percebeu, sem notar abraçou a criatura que deixara a tuas costas
O choroso homem levanta o rosto....
E mais madura a criança diz:
" Eu escolho você, pois no azul feito mar...
Me afogo em falsos amigos"

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